O CAMINHO DA TEMPESTADE
Ao ver o vale das perolas
O tesouro no meu coração
Lugar de batalhas interiores
Campo de sofrimento e repouso
Avistei granizos imortais
Todas as tempestades adormecidas
Janelas da alma, quebradas.
Cortinas de dentro,
arrancadas
Reunindo forças levantei o animo
Pintei as paredes, da esperança.
Vou subindo nas orlas da coragem
Tentar montar meus sonhos
Que não seja em vão essa dor
Nem lâmpadas acesas nas sombras
Pois do terraço vejo as nuvens
Acredito que meu jardim será finalmente
Regado
Clavio Juvenal Jacinto
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