Quando o sonho reina entre a relva
Filhos do orvalho que adornam as folhas
O ente, em vozes estéreas
Suplica aos cantos desconhecidos dos montes
Nosso apego ao luar dourado
Como as centelhas de sorrisos libertos
Vem em ressonância aos apegos
Nossos ideais em limiar sossegos
Ergue-se por palavras cheias de ações
Então o sonho desperta
Num rio de vidro que borbulha
Um imenso gelo de cristal azul
As lampadas celestes brilham
Acendem a senda desse sonho elevado
Nosso mundo torna-se cósmico
Como se as estrelas fossem nosso caminho
E as galaxias as sombras
Do nosso eterno descanso
Clavio Juvenal Jacinto
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