Longe das dores e da poeira
Subo além do muro das chuvas
A estrada da luz do luar
A nave do livre imaginar
Espaços etereos
As orbitas dos pensamentos tranquilos
Nesse deserto de louças e perolas
Refaço minhas idéias
Adormeço na hora da sacra do anoitecer
Navegando em laços de ternura
Pelas virtudes da hombridade
Clávio J. Jacinto
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