O trigo não teme o vento
Não teme a tempestade
Não teme a foice
Não teme o moinho
Não teme a mão do padeiro
Não teme o forno
Não teme a boca do faminto
Vós também não deveis temer
Os processos que transformam
"O Porque?"
Da vossa existência
CLAVIO J. JACINTO
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