Vós homens, que olhais por entre as frestas da eternidade?
aprisionastes o tempo, para reterdes o infinito?
Oh! como estais vós, que almejais sabedoria?
nada nessa existencia, ecoa tão forte como vossas loucuras
quando bradam entre os pantanos da razão egoista
Não Há DEUS! Não Há DEUS!
vois perdestes o rumo da luz
desapercebidos por entre os lampejos das vossas centelhas
incendiaram-se vossas razões
por isso vossa lógica se alimenta apenas de cinzas
CJJ
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