sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Sentinelas do amanhecer
Reclino meu corpo
minha alma nas nuvens
gritando
estendi
meu coração
pra outra alma
aflita
perdida na noite
tornei-me um com ele
chorando as chuvas da alma
desvendando os castiçais dessa dor
num voo razantas de horas
de tempos
batendo na porta da existencia
desse ultimo estagio de escuridão
mas o amanhecer
chega
como uma tocha acesa
abrindo o leque do novo dia
as postas da luminescencia
do futuro que chegou
não estou sozinho
contemplo ao lado
de outra alma liberta,
o triunfo ireeversivel
da luz
Clavio Juvenal Jacinto
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