Das sombras da rebelião o vil agouro
Quando em palmas vem a morte da ternura
Se alado o sinistro o infante sombreia
Que faz desse vale sem vida, a ruptura
Que o armagedom desse
finado afeto
No caos da chama faminta do fogo
O beijo intrépido desse tão vil funeral
O pesar sem amor e o rude logro
As flautas flutuantes desse fosco medo
No colosso maldito de tal superstição
Ouço o estrondo medonho de triste enredo
Abobadas de estrelas caindo no chão
Que as acácias secas de jardim morto
As peles flácidas do infante tanto inflama
A curvatura desse furto pesar mais torto
A tortura do sem brado que devora as chamas
Se nos aventais da língua mais fere
A injusta ofensa rebelde desse choro corre
Vinda das hostes infantes confere
Com tantas outras que no fogo ainda morrem
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