Monumento
Sagrada lagrima de meu ser
Rosto amargo de coração apertado
Por entre as ruas da alma escorre
Por essa dor que nunca morre
Lagrima que goteja no sufoco
Vem e irriga meu áspero rosto
Como nevoa que molha a relva
Meu coração se perde nessa selva
Oh mundo de confusão
Para de machucar meu coração!
Porque sou monumento nessa terra
Lutei contra as sombras, vencemos
A guerra
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