Feridos coraçoes sangram num oceano cosmico
as ondas da dor que se derramam pelos ventos
a luz da essencia da imaginaçao
o quarto sabio que passa por entre os espinhos
cantando a historia da minha redençao
A luta que nas margens do universo permeiam
a circuferencia de um madeiro e suas farpas
as artimanhas de uma alma escondida
outrora chorava perdida
mas agora esta aquecida pelo sol da justiça
As pedras, a areia a bussola e o destino
o catavento, a pipa e um alegre menino
sou eu este pobre que a alegria enriqueceu?
contemplando a ampulheta que derrama o grao
semeando a areia, para colher a gratidao
O papel manchado, a tintura desses coraçoes
o terceiro dia da elevaçao do misterio
a alma faminta que escolhe o pao por criterio
e eu? disso estou ciente
fui parte da existencia, a descoberta das maravilhas
estou deveras contente....
CLAVIO J.JACINTO
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