Ainda que solitario o amor
como arvore que frutifica no campo
jogará suas sementes pelos desertos
Porque do oriente vem o vento
que sobra, uma brisa de ardor
iluminada pelas estrelas silenciosas
Há uma dimensão de esperança
um cintilar de brilho celeste
enquanto dormimos, o orvalho cai
Assim é o amor que por pouco que esteja flamejando
chegará a palha do egoismo
queimará todas as artificialidades
Haverá um tempo em que no coração de quem
acredita,
reinará para sempre a realidade por qual ele tanto insistiu
acreditar...
Clavio Juvenal Jacinto
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