Cativo estao meus alentos por esses orvalhos
Perenes cantos de cigarras do ano passado
a geada que renasce da precipataçao do firmamento
O sufoco do esquecimento
Quem sou eu pobre recinto andante
Prisioneiro desses encontros com as coisas normais
derramado pelos desertos aridos
seresteiro nessas estaçoes nao convencionais
Eu que vivo intranquilo entre os humanos
como um cidadao que busca a integraçao de uam humanidade so
vivo perdido nos desencontros de espiritos egoistas
que vivem nas margens obscuras do individualismo
Pobre de mim tao cansado
tentando juntar ps pedaços quebrados da humanidade
cativo de meu proprio modo de ser
sonambulo de meus proprios ideiais
Apenas sou um andante em um recinto
um apenas entre os incontaveis
grao de areia no mar da existencia
sem falta, se o vento caregar...
CJJ
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