Se ao ver o outono
As folhas afogueadas no ar
Me consolo ao adormecer
Na canção do vento norte
Prossigo
Que terna peregrinação é
Seguir a senda da solitude
Num universo de quietude
No arrebatamento da admiração
A esperança
Ao ver a singela flor humilde
No campo e na eira das sementes
Num vago vazio a solitude
Meu coração sorrindo ao simples
Reavivo a esperança
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