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sexta-feira, 31 de julho de 2020

O Ministério da Reconciliação Nos Relacionamentos.

 

A reconciliação é o manifestar grandioso da graça de Deus. A relação vertical homem/Deus foi quebrada na desobediência de Adão.  Cristo pela Sua morte e ressurreição nos reconciliou com Deus (Cl 1:21). A graça é a grandeza da misericórdia em ação. O termo aplicado a vida, na irmandade, no matrimônio e na vida familiar. A reconciliação é o vinculo da harmonização dos relacionamentos. (Rm 5:10) A paz no coração e o exercício pleno do amor só é possível com pessoas reconciliadas que vivem em paz uma com as outras. Segue as regras da reconciliação:

1-    A parte culpada precisa ser com medida de urgência, perdoada, de outra maneira, o sangue da Nova Aliança é profanada por quem professa a fé cristã e não sabe perdoar.

2-    Quando dizemos “A culpa é do outro” e não procuramos a reconciliação, mostramos apenas que somos fracos e covardes por causa do nosso orgulho.

3-    Pessoas reconciliadas cuidam uma das outras, pessoas não reconciliadas atacam uma á outra, e revelam pela conduta que andam nos caminhos  de Caim.

4-    A paz é um fruto do perdão, porque na reconciliação as feridas abertas pelo insulto são curadas. A angustia e o rancor são sinais de feridas abertas por ofensas que gangrenam a sensibilidade do coração.

5-    Vidas não reconciliadas causam transtornos em vidas inocentes, a conseqüência em longo prazo é devastadora, a profundidade da impiedade começa por quem deixa o egoísmo prevalecer sobre o quebrantamento do coração.

Na condição humana, ambas as partes precisam reagir diante das relações quebradas, o forte é quem ergue a ponte pelo perdão, para ligar coração ferido com coração ferido, até que pelo perdão, ambos fiquem sarados.

 

 

Clavio J. Jacinto

Comunhão Biblica Bereiana – Paulo Lopes-SC

(48) 996441907    Entre em contato se precisar de ajuda

 


quarta-feira, 1 de julho de 2020

Livro de Poesia Grátis





O Livro "Cemitério de Aron" foi escrito durante a quarentena, depois da leitura do livro de Albert Camus: A Peste. A construção poética envolve o drama do homem caído, a queda, doenças e aflições, tem conceitos escatologicos e filosoficos e a influencia da fé cristã. Não é uma poesia convencional, mas aborda uma questão fundamental das Escrituras: a morte como consequência do pecado. Boa leitura!!!!
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