A reconciliação é o
manifestar grandioso da graça de Deus. A relação vertical homem/Deus foi quebrada
na desobediência de Adão. Cristo pela
Sua morte e ressurreição nos reconciliou com Deus (Cl 1:21). A graça é a
grandeza da misericórdia em ação. O termo aplicado a vida, na irmandade, no
matrimônio e na vida familiar. A reconciliação é o vinculo da harmonização dos
relacionamentos. (Rm 5:10) A paz no coração e o exercício pleno do amor só é possível
com pessoas reconciliadas que vivem em paz uma com as outras. Segue as regras
da reconciliação:
1- A parte culpada precisa ser com medida de urgência, perdoada, de outra
maneira, o sangue da Nova Aliança é profanada por quem professa a fé cristã e
não sabe perdoar.
2- Quando dizemos “A culpa é do outro” e não procuramos a reconciliação,
mostramos apenas que somos fracos e covardes por causa do nosso orgulho.
3- Pessoas reconciliadas cuidam uma das outras, pessoas não reconciliadas
atacam uma á outra, e revelam pela conduta que andam nos caminhos de Caim.
4- A paz é um fruto do perdão, porque na reconciliação as feridas abertas
pelo insulto são curadas. A angustia e o rancor são sinais de feridas abertas
por ofensas que gangrenam a sensibilidade do coração.
5- Vidas não reconciliadas causam transtornos em vidas inocentes, a conseqüência
em longo prazo é devastadora, a profundidade da impiedade começa por quem deixa
o egoísmo prevalecer sobre o quebrantamento do coração.
Na condição humana, ambas
as partes precisam reagir diante das relações quebradas, o forte é quem ergue a
ponte pelo perdão, para ligar coração ferido com coração ferido, até que pelo
perdão, ambos fiquem sarados.
Clavio J. Jacinto
Comunhão Biblica
Bereiana – Paulo Lopes-SC
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